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agosto 2024

O uso dos aplicativos digitais na saúde integral da pessoa idosa

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De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Brasileito de Geografia e Estatística (IBGE) em 2017, a população brasileira com idade superior a 60 anos ultrapassou o número de 30 milhões, estando esse evento alinhado ao processo de transição demográfica e epidemiológica mundial e a consequente inversão da pirâmide etária (Santos et al., 2020). Estudos mostram que em 2030 a população de pessoas com 60 anos ou mais no Brasil será maior do que o dobro de pessoas com até 14 anos de idade. Esse crescimento traz consigo alguns desafios políticos, socioculturais e econômicos para suprir as necessidades desse grupo populacional (Amorim et al., 2018). Nesse cenário, essas mudanças são acompanhadas de modificações dos modelos de atenção à saúde, que precisam se reorganizar para atender o número cada vez crescente de declínios na capacidade física e mental associados a doenças crônicas não transmissíveis (Santos et al., 2020; Sá et al., 2018).

É imperioso garantir um envelhecimento saudável, através de medidas de promoção da saúde, prevenção de agravos e tratamento, sendo a educação em saúde uma ferramenta eficaz quando o objetivo é promover a autonomia da pessoa idosa frente ao processo saúde doença, a participação e o controle social. A partir disso, o uso das tecnologias digitais se insere como importantes ferramentas de inclusão social da pessoa idosa e de divulgação de informações por meio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Aliado a isso, as tecnologias auxiliam cuidadores e idosos na realização das atividades básicas e instrumentais de vida diárias (Santos et al., 2020;  Sá et al., 2018). As TICs correspondem ao conjunto de tecnologias que permitem o acesso à informação através da telecomunicação (Mendes et al., 2021). Estudos apontam para o crescente uso de recursos digitais pela pessoa idosa, inclusive da maior aquisição de smartphones, o que representa uma excelente estratégia de promoção e cuidados em saúde. Os smartphones chamam a atenção das pessoas idosas por facilitar a comunicação com sua rede comunitária, inclusão social, obtenção de informações e outros recursos estratégicos, mesmo com a presença de uma série de barreiras tecnológicas (Santos et al.,2020; Mendes et al., 2021).

O crescente uso de smartphones alinhado ao processo de envelhecimento populacional representa, hodiernamente, o surgimento de novos mercados e aplicativos voltados para essa parcela da população, se inserindo como uma ferramenta de promoção da saúde. Nesse viés, uma série de aplicativos voltado para essa temática vem sendo criados em todo mundo, tendo como objetivos influenciar estilos de vida, fazer detecção de alterações fisiológicas e promoção do envelhecimento saudável e ativo. Estudos apontam para a relação existente entre o uso da internet e a melhoria na funcionalidade e nos hábitos de vida do idoso, facilitando a realização de suas atividades de vida diária e trazendo benefícios para a saúde (Mendes et al., 2021). Atualmente, uma nova forma de cuidado conhecida como cuidado híbrido que alinha as funções do cuidador digital ao cuidador físico vem sendo ressaltada na literatura. Essa nova forma de se fazer saúde se insere como um excelente recurso para auxiliar o monitoramento a distância da pessoa idosa, ajudando a transpassar as barreiras físicas e de distâncias e promovendo o autocuidado. Ademais, ressalta seus benefícios na diminuição das internações em instituições de longa permanência ou hospitais, mantendo-se a monitorização ininterrupta da conduta terapêutica e da resposta do paciente através do telemonitoramento e telessaúde (Netto, 2018).

Existem vários aplicativos voltados para área da saúde do idoso que auxiliam na mudança dos hábitos de vida, detecção precoce de eventuais problemas de saúde e promoção do envelhecimento ativo e saudável, tendo em vista a preservação das funcionalidades da pessoa idosa e sua autonomia. Ademais, ressalta-se a importância dessas ferramentas para os profissionais de saúde na realização de consultas e esclarecimento de dúvidas. No Brasil, já existem aplicativos com a funcionalidade de detectar síndromes geriátricas e de promover o desenvolvimento cognitivo dos idosos. Já na Alemanha, aplicativos de monitoramento de adesão ao tratamento medicamentoso por parte dos idosos foi inserido na população, o que contribui substancialmente para o alcance do bem-estar desse público (Amorim et al., 2018).

A literatura aponta para existência de diversos aplicativos voltados para a saúde da pessoa idosa, sendo a sua maioria relacionadas com à prática de exercício físico, prevenção ou detecção de quedas, estimulação cognitiva, auxílio na busca por profissionais da saúde, cuidados do idoso, divulgação de informações sobre a saúde, bem-estar e serviços para os idosos através de orientações via GPS e sobre aspectos clínicos, terapêuticos e gerenciais envolvendo a saúde dessa população  (Amorim et al., 2018). Outrossim, as pesquisas apontam para a presença de tecnologias que auxiliam no controle de dores musculares através de movimentos guiados, que visam identificar a fragilidades da pessoa idosa por meio do índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 (IVCF-20), que promovem o cálculo do risco da pessoa idosa desenvolver demência e dentre outras que almejam a integralidade do cuidado, o protagonismo e independência do idoso. Assim, as pesquisas apontam para necessidade de propostas que auxiliem na detecção do estágio prodrômico da demência, tendo como objetivo principal a promoção da independência e melhoria em sua qualidade de vida. Outrossim, sugere-se o uso das tecnologias no apoio aos cuidados com a pessoa idosa no domicílio ou em instituições de longa permanência (Mendes et al., 2021; Sá et al., 2018).

Os recursos digitais se alinham à crescente utilização desses recursos pela população idosa e seus familiares, como de smartphones,  e à crescente procura por informações digitais na internet, o que leva a urgência em facilitar o acesso desse grupo populacional à informações de qualidade.  De acordo com os dados da Fundação Getúlio Vargas, existiam no Brasil mais smartphones ativos que pessoas no ano de 2018 (Amorim et al., 2018; Mendes et al., 2021).  Essa forma de comunicação rompe barreiras e cria novas estratégias de troca de informações. Os aplicativos voltados para a população idosa usam recursos como jogos, vídeos, imagens e informações textuais para se comunicarem com o público, sendo  importante estar atendo a acessibilidade das informações e da linguagem utilizada, respeitando tamanhos e tipos de fontes, ícones e cores utilizadas e preconizando o uso da orientação verbal. Esses instrumentos contribuem para a melhora da capacidade funcional dos idosos, melhora do equilíbrio, avaliação multidimensional do idoso, determinação das habilidades cognitivas dos mesmos  e prevenção de acidentes noturnos (Mendes et al., 2021). Ademais, ressalta-se os benefícios dos aplicativos digitais para os profissionais, permitindo mais flexibilidade entre as instituições de atuação e maior eficiência e eficácia na prestação de serviços  (Amorim et al., 2018).

Sendo assim, através da revisão de literatura, fica evidente o impacto da tecnologia digital na melhoria das condições de vida da pessoa idosa. Seu uso deve ser expandido e incentivado tendo em vista o crescente envelhecimento da população brasileira e a urgência de reorganização dos sistemas de saúde para lidar com as novas demandas que esse evento exige. Ademais, urge que se supere o pensamento engessado de idoso passivo e que se comece a promover insumos e estratégias, inclusive digitais, que vá de encontro com o envelhecimento ativo, funcional e autônomo. Estar atento às mudanças na área da saúde e da tecnologia se insere como uma estratégica ferramenta para se prestar um serviço de qualidade e integral para a pessoa idosa.

 

 

 

 

 

 

 

 

Escrito por: João Victor da Silva Santos – Discente do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa e integrante da equipe de pesquisadores da MEDYES.

 

Revisado por: Flávia Barbosa Batista de Sá Diaz – Doutora em Ciências da Saúde, docente do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa e orientadora da equipe de pesquisadores da MEDYES.

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS:

 

MAIA, J. C. et al. Tecnologias assistivas para idosos com demência: revisão sistemática. Acta Paulista de Enfermagem, v. 31, p. 651–658, 2018. Disponível em: SciELO – Brasil – Tecnologias assistivas para idosos com demência: revisão sistemática Tecnologias assistivas para idosos com demência: revisão sistemática. Acesso em: 1 ago. 2024.

 

MENDES, G. A.; LINO, L. G.; ALMEIDA, C. M. R. de; FAUSTINO, A. M.; OLIVEIRA, L. M. de A. C.; CRUZ, K. C. T. da. Revisão de aplicativos de smartphones relacionados à saúde para idosos – realidade Brasileira / Review of health-related smartphone applications for the elderly – Brazilian reality. Brazilian Journal of Development, [S. l.], v. 7, n. 5, p. 48776–48789, 2021. DOI: 10.34117/bjdv.v7i5.29832. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/29832. Acesso em: 1 ago. 2024.

 

PARANHOS AMORIM, Diane Nogueira; SAMPAIO, Luísa Veríssimo Pereira; CARVALHO, Gustavo de Azevedo; VILAÇA, Karla Helena Coelho. Aplicativos móveis para a saúde e o cuidado de idosos. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, [S. l.], v. 12, n. 1, 2018. DOI: 10.29397/reciis.v12i1.1365. Disponível em: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1365. Acesso em: 1 ago. 2024.

 

Santos, L., D. Neves, H. de Moura Filho, P. Tofani e J. da Costa. 2020. “Envelhecimento, Tecnologia e Saúde: Uma Experiência Multidisciplinar para Promoção do Envelhecimento Saudável.” XXVIII CICLO DE PALESTRAS SOBRE NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO. Disponível em: (PDF) Envelhecimento, Tecnologia e Saúde: Uma Experiência Multidisciplinar para Promoção do Envelhecimento Saudável (researchgate.net). Acesso em: 1 ago. 2024.

 

VALERIO NETTO, Antonio; PETRAROLI TATEYAMA, Alessandra Gallo. Avaliação de tecnologia de telemonitoramento e biotelemetria para o cuidado híbrido para o idoso com condição crônica. Journal of Health Informatics, Brasil, v. 10, n. 4, 2018. Disponível em: https://jhi.sbis.org.br/index.php/jhi-sbis/article/view/602. Acesso em: 1 ago. 2024.

 

 

 

 

 

Por Trás das Medalhas: A Saúde dos Atletas de Alto Nível

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As Olimpíadas de Paris 2024 já se tornaram um evento memorável para os brasileiros, com os atletas do país deixando sua marca com performances excepcionais. No judô, Larissa Pimenta conquistou a medalha de bronze, demonstrando grande técnica e determinação. Willian Lima brilhou ao assegurar a medalha de prata, confirmando a tradição do Brasil como uma potência no judô. No skate, a jovem Rayssa Leal, conhecida carinhosamente como a “Fadinha do Skate”, conquistou a medalha de bronze na modalidade street. Na ginástica artística, o Brasil também fez bonito e trouxe a primeira medalha de bronze da competição por equipes, contando com a participação de Rebeca Andrade, uma das atletas mais talentosas da atualidade, junto com Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Júlia Soares e Jade Barbosa (Zalcman, 2024).

O que todos esses atletas têm em comum, além do alto rendimento nas Olimpíadas de Paris 2024? Com exceção da jovem Júlia Soares, todos possuem um histórico de lesões e cirurgias em diferentes momentos de suas carreiras. As Olimpíadas de Paris 2024 não apenas destacaram as conquistas dos atletas brasileiros, mas também evidenciaram um lado pouco falado dos esportes de alto rendimento.

Larissa Pimenta passou quatro meses afastada do dojô se recuperando de uma lesão ligamentar no joelho direito, que precisou de intervenção cirúrgica (ECP, 2023). Willian Lima já tem um compromisso programado após o retorno ao Brasil: uma cirurgia no ombro esquerdo para tratar uma ruptura de tendão (Guerra,  2024). Rayssa Leal, de apenas 16 anos, já superou lesões no punho direito para garantir todas as medalhas que já conquistou (ESPN, 2023).

Na ginástica artística, os desafios não foram menores. Rebeca Andrade, com apenas 24 anos, já passou por três cirurgias no joelho (Gozzer, 2019). Flávia Saraiva possui um histórico de lesões ligamentares no tornozelo e uma lesão do tendão tibial, ambas tratadas cirurgicamente (Vieira, 2022). Lorrane Oliveira já passou por duas cirurgias, uma em cada ombro, após deslocamentos severos (Guerra, 2018). Já Jade Barbosa sofreu uma torção no joelho esquerdo durante um treinamento, resultando em uma lesão do menisco medial, além de ter passado por uma cirurgia no joelho direito após uma lesão no Mundial de Stuttgart em 2019 (GE, 2021).

O estudo de Viana e Mezzaroba (2013) avaliou a saúde dos atletas de alto rendimento da seleção brasileira de ginástica rítmica, revelando uma realidade contraditória onde a prática esportiva intensiva, embora associada à saúde física, resulta frequentemente em lesões e problemas de saúde. Os atletas participantes demonstraram naturalização de lesões e dores, considerando-se saudáveis apesar delas. Além das demandas físicas, enfrentam pressões psicológicas e sociais intensas de técnicos, torcedores e mídia, que aumentam o estresse e afetam a saúde mental destes. Ademais, o estudo conclui que o esporte de alto rendimento pode ser prejudicial à saúde, destacando que esta informação não tem a finalidade de abolir a prática do esporte de rendimento, mas sim informar os atletas e treinadores acerca da necessidade de uma abordagem mais holística à saúde esportiva.

De acordo com o estudo “Saúde e Transtorno Mental no Atleta de Alto Rendimento: Mapeamento dos Artigos Científicos Internacionais”, os transtornos mentais mais comumente identificados entre os atletas de alto rendimento são ansiedade, depressão, distúrbios do sono e uso de álcool. Os atletas apresentam taxas de transtornos mentais similares ou superiores aos da população geral ou seja esporte de alto rendimento pode gerar estresse significativo devido a fatores como lesões, burnout, pressão para alcançar resultados, entre outros. Além disso, destacam que apesar da relevância do tema há uma escassez de estudos no contexto brasileiro, indicando a necessidade de mais pesquisas nacionais sobre os esportes de alto rendimento (Colagrai et al.,  2022).

Conclui-se portanto, que por trás das conquistas olímpicas existem esforços e consequências muitas vezes ignoradas, o atleta de alto rendimento necessita de um olhar mais amplo sobre sua saúde que leve em consideração o aspecto biológico, espiritual, e psicossocial. É essencial portanto que mais pesquisas sejam desenvolvidas nessa área a fim de tornar possível a formulação de políticas e programas que atendam às necessidades específicas dessa categoria que tanto orgulha o Brasil nas mais diversas competições mundiais. 

 

Texto escrito por: Laís Ferreira Felício, discente do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Pesquisadora da equipe MedYes/UFV. 

Texto revisado por: Dra. Flávia Batista Barbosa de Sá Diaz, docente do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Orientadora dos Pesquisadores da equipe MedYes/UFV.

 

Referências

COLAGRAI, A. C.; BARREIRA, J.; NASCIMENTO, F. T.; FERNANDES, P. T. Saúde e transtorno mental no atleta de alto rendimento: mapeamento dos artigos científicos internacionais. Movimento, [S. l.], v. 28, p. e28008, 2022. DOI: 10.22456/1982-8918.118845. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/118845. Acesso em: 1 ago. 2024.

ESPORTE CLUBE PINHEIROS. Com Larissa Pimenta de volta, Pinheiros garante quatro judocas para o World Masters de Judô. Blog do Esporte Clube Pinheiros, 03 ago. 2023. Disponível em: https://www.ecp.org.br/com-larissa-pimenta-de-volta-pinheiros-garante-quatro-judocas-para-o-world-masters-de-judo/. Acesso em: 01 ago. 2024.

ESPN. Rayssa Leal é campeã do mundo de skate mesmo com lesão no punho. 05 fev. 2023. Disponível em: https://www.espn.com.br/olimpiadas/artigo/_/id/11578437/rayssa-leal-campea-do-mundo-skate-lesao-punho. Acesso em: 01 ago. 2024.

  1. Jade Barbosa sofre nova lesão e está fora das Olimpíadas. ge. Rio de Janeiro, 04 jun. 2021. Disponível em: https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/jade-barbosa-sofre-nova-lesao-e-esta-fora-das-olimpiadas-diz-jornal.ghtml. Acesso em: 01 ago. 2024.

GOZZER, Thierry. Terceira cirurgia no joelho aos 20 anos não tira sorriso de Rebeca Andrade: “Vou enfrentar”: Melhor ginasta do país terá que reconstruir o ligamento cruzado do joelho direito mais uma vez; resiliente, ele usou a palavra sorte ao citar o momento da lesão e prazo que permite Tóquio 2020. Rio de Janeiro, 10 jun. 2019. Disponível em: https://ge.globo.com/ginastica-artistica/noticia/terceira-cirurgia-no-joelho-aos-20-anos-nao-tira-sorriso-de-rebeca-andrade-vou-enfrentar.ghtml. Acesso em: 01 ago. 2024.

GUERRA, Marcos. Lorrane Oliveira supera fase de dúvidas e lesões para sorrir de novo no Mundial de Doha: Finalista em 2015, ginasta resgata prazer na ginástica após realizar sonho olímpico na Rio 2016: “Não queria mais dor, mas vi que era uma vida chata”. Doha, Catar, 24 out. 2018. Disponível em: https://ge.globo.com/ginastica-artistica/noticia/lorrane-oliveira-supera-fase-de-duvidas-e-lesoes-para-sorrir-de-novo-no-mundial-de-doha.ghtml. Acesso em: 01 ago. 2024.

GUERRA, Marcos. Willian Lima revela que conquistou prata nas Olimpíadas com ombro lesionado e programa cirurgia: Primeiro medalhista do Brasil nas Olimpíadas de Paris competiu com ruptura de tendão no ombro. Paris, 28 jul. 2024. Disponível em: https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/2024/07/28/willian-lima-revela-que-foi-ao-podio-com-ombro-lesionado-e-programa-cirurgia.ghtml. Acesso em: 01 ago. 2024.

VIANA, Danielle Freire Wiltshire; MEZZAROBA, Cristiano. O esporte de alto rendimento faz mal à saúde? Uma análise das atletas da seleção brasileira de ginástica rítmica. Motrivivência, Florianópolis, ano XXV, n. 41, p. 190-205, dez. 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2013v25n41p190. Acesso em: 1 ago. 2024. 

VIEIRA, Sheila. Ginasta Flávia Saraiva passa por cirurgia no tornozelo após Mundial: Brasileira, que se lesionou durante a classificatória, sofreu uma intervenção no tornozelo direito. Ela agora busca se recuperar a tempo do Mundial de 2023, crucial para a classificação da equipe brasileira para Paris 2024. 13 nov. 2022. Disponível em: https://olympics.com/pt/noticias/ginasta-flavia-saraiva-passa-por-cirurgia-no-tornozelo-apos-mundial. Acesso em: 01 ago. 2024.

ZALCMAN, Fernanda Lucki. Jogos Olímpicos Paris 2024: confira todas as medalhas do Brasil. 01 de agosto de 2024. Disponível em: https://olympics.com/pt/noticias/jogos-olimpicos-paris-2024-todas-medalhas-brasil. Acesso em: 01 ago. 2024.